A TRADIÇÃO DO ADOBE EM SANTA MARIA DE GUAXENDUBA: PRÁTICA DE EXTENSÃO EM UMA COMUNIDADE BRASILEIRA

  • Ingrid Braga
  • Izabel Nascimento

Resumen

Este artigo descreve uma visita exploratória realizada por alunos e docentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), a comunidade quilombola de Santa Maria de Guaxenduba, município de Icatu, Estado do Maranhão (Brasil). Ela objetivou a fundamentação e entendimento do território, a partir das narrativas de seus moradores. As informações colhidas nesta visita contribuiu na formulação de um projeto de extensão sobre o registro dos métodos construtivos tradicionais das casas da comunidade estudada. As informações que fundamentaram o projeto partiram também da observação e do entendimento das técnicas de construção com terra como tradicionais na região, e sobre como se relacionam a técnica de construção com adobe e os moradores de casas construídas com esse método construtivo. Pretendese com este relato contribuir para a reflexão sobre importância da pesquisa que extrapola os meios bibliográficos e avança para o conhecimento in locu e do fazer extensionista como caminho que promove a integração entre conhecimentos acadêmicos, representados aqui pela universidade, com a realidade de comunidades quilombolas, bem como, das relações sociais e participativas, da tradição, do saber e fazer das técnicas de construção com terra.

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Publicado
2018-10-25
Cómo citar este artículo
Braga, I., & Nascimento, I. (2018). A TRADIÇÃO DO ADOBE EM SANTA MARIA DE GUAXENDUBA: PRÁTICA DE EXTENSÃO EM UMA COMUNIDADE BRASILEIRA. Memorias Del Seminario Iberoamericano De Arquitectura Y Construcción Con Tierra - SIACOT, (18). Recuperado a partir de https://revistas.udelar.edu.uy/OJS/index.php/msiacot/article/view/2453